Levei as costas da mão aos lábios, com horror:
"Tu... Tu comes
mesmo pessoas?"
A criatura fez um ar modesto:
"Bem, que posso dizer? Sou um freguês de muito alimento."
"A sério? Comes mesmo?"
"Gosto muito sobretudo da língua portuguesa".
[O Anibaleitor] oferece um modelo, uma demonstração atraente, quiçá novos argumentos, um estímulo: o livro não é ainda uma causa perdida."
Doina Cernica
"Rui Zink, escritor tão original no vasto universo da literatura portuguesa contemporânea, oferece-nos, pelo
Anibaleitor, uma pequena jóia [...] e que, uma vez lida, jamais se pode esquecer."
Micaela Ghitescu
(da contracapa da obra)
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