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Escola Secundária José Saramago - Mafra

sexta-feira, 31 de maio de 2019

O GÉNIO DE LEONARDO DA VINCI NOS 500 ANOS DA SUA MORTE


Imagem e programa aqui.




Salão Nobre da Academia das Ciências de Lisboa, no dia 4 de junho.





POESIA DE LUÍSA CORDEIRO (43)

“Cor do Amor”

O meu coração,
sonha em movimento,
de dentro para fora,
de fora para dentro,
de tanta vez ser
um descomandado,
de tanto sofrer,
ser,
este o seu fado…
de não ter quem o ame…!
de não ter quem o chame…!
de não ter aquela luz…
que o puro Amor traz…!
Vermelho singular
da guerra e da paz,
cor de quem sabe amar…!
cor de quem é amado…!

Oh cor invulgar…!

Ah meu coração…

És a minha tela…
Tu és….
o meu quadro…!


                                                                           (Luísa Cordeiro)

29.05.2019

LISBOA


Lisboa.



De vista conhecemos o mar de onde partimos,
De vista, a terra da despedida,
De histórias, deambulações e sacrifícios,
Um «era uma vez...» da vida real,
De adamastores aos bodos anuais,
Monumentos com mais histórias que a História,
Personagens ambulantes de uma vida real,
O cheiro de ser Português
De uma história real.

Inês Lourenço, Aluna do 12º LH4 desta Escola.




quarta-feira, 29 de maio de 2019

HAIKU - variação V






Um dia que nasce é um dia de começos
Um dia de colher, para depois recolher
E reaprender a renascer.

Inês Lourenço, Aluna do 12º LH4 desta Escola.



Palavras - OMBUDSMAN






Ombudsman é um cargo profissional contratado por um órgão, instituição ou empresa com a função de receber críticas, sugestões e reclamações de utilizadores e consumidores, com o dever de agir de forma imparcial para mediar conflitos entre as partes envolvidas.

O termo deriva etimologicamente do termo do idioma nórdico antigo umboðsmaðr, significando essencialmente «representante». O termo, atualmente disseminado no âmbito público e privado para designar um elo imparcial entre a instituição e a sua comunidade de utilizadores, chegou às línguas modernas através do sueco ombudsman, que significa «aquele que representa».

Wikipédia (adapt.), daqui.




terça-feira, 28 de maio de 2019

POESIA DE LUÍSA CORDEIRO (42)


“Amor sem amor”


Amor,
Já não conheço
a tua côr incendiada,
nem sinto a tua pele
na minha pele
arrepiada…

Amor,
eu já não sei
escrever-te,
nem descrever-te..
É mais simples
sentir
a mansa areia molhada,
ou, o doce sol poente
ao fim da estrada.

Amor,
já não te procuro,
nem te sinto no vento,
deixas-te de ser
O Meu Sentimento…
….por amor…
...POR AMOR...


(Luísa Cordeiro)

27.05.2019


OVER_SEAS - MELVILLE E WHITMAN EM PORTUGAL


Imagem e informações detalhadas aqui.



De 31 de maio a 30 de agosto.
Biblioteca Nacional de Portugal.



segunda-feira, 27 de maio de 2019

Palavras - SERENDIPIDADE


The Oxford English Dictionary. Fotografia: Ben Schott. Daqui.




Serendiptismo, ou ainda Serendipitia, é um anglicismo que se refere às descobertas afortunadas feitas, aparentemente, por acaso.

A história da ciência está repleta de casos que podem ser classificados como serendipismo. O conceito original de serendipismo foi muito usado na sua origem. Nos dias de hoje, é considerado como uma forma especial de criatividade, ou uma das muitas técnicas de desenvolvimento do potencial criativo de uma pessoa adulta, aliando perseverança, inteligência e sentido de observação.

A palavra Serendipismo tem origem na palavra inglesa Serendipity, criada pelo escritor britânico Horace Walpole, em 1754, a partir do conto persa infantil Os três príncipes de Serendip. Esta historia de Walpole conta as aventuras de três príncipes do Ceilão, atual Sri Lanka, que passavam o tempo a fazer descobertas inesperadas, cujos resultados não procuravam verdadeiramente. Graças à capacidade de observação e sagacidade, os três príncipes descobriam «acidentalmente» a solução para dilemas impensados. Esta característica tornava-os especiais e importantes, não apenas por terem um dom especial, mas por estarem predispostos a aceitar múltiplas possibilidades e soluções.

Serendib é o nome que os comerciantes árabes da antiguidade deram ao atual Sri Lanka (um entre vários nomes dados a esta ilha através da sua história: os cartógrafos gregos antigos chamavam-lhe Taprobana; já o atual nome do país significa Terra Resplandecente; finalmente, com a chegada dos Portugueses, a ilha recebeu o nome luso de Ceilão.)


Wikipédia (adapt.), daqui.




quinta-feira, 23 de maio de 2019

CONTRARIEDADES - Variação Criativa XXIV


Imagem daqui.




CONTRARIEDADES

A contrariedade é algo pertencente ao nosso dia a dia. Até no momento em que acordam, algumas pessoas já se encontram contrariadas.

O nosso mundo é repleto de contradições, mas, apesar de não gostarmos delas, são elas que nos fazem crescer. Todos lutamos numa grande batalha interna, quando não nos apetece levantarmo-nos da cama e irmos trabalhar, mas é necessário contrariar essa tendência.

Socialmente, a contrariedade é considerada negativa, mas o mais curioso é que a contrariedade da contrariedade é vista como positiva.

Duarte Casaleiro, José Gonçalves e Tomás Fonseca, Alunos do 12º CT7 desta Escola.



segunda-feira, 20 de maio de 2019

CONTRARIEDADES - Variação Criativa XXIII






CONTRARIEDADES

Contrariedades são coisas de que não gosto. Sou do tipo de pessoa que reproduz o seu dia inteiro, ou até mesmo a sua semana inteira, na cabeça, logo quando acorda ou começa a semana.

Gosto de ter um plano e de o seguir, e que ele siga da maneira que primeiramente idealizei, mas nem sempre é assim, aliás, na maioria das vezes, ele nunca ocorre como quero. Essas contrariedades são as minhas expetativas que nunca se realizam, e isso deixa-me frustrada. Não é que elas me deem motivação para as «contornar», de facto até me deixam menos motivada, mas inevitavelmente vou ter de as ultrapassar, quer seja difícil ou não.

Apesar de tudo, as contrariedades não equivalem ao fim do mundo, são temporárias, se assim o quisermos.

Sofia Pereira, Aluna do 12º CT7 desta Escola.




sexta-feira, 17 de maio de 2019

CUPIDO



Imagem daqui.



Cupido

Anjo do Amor, de arco e flecha,
Deita-te e dorme uma sesta.
Porque o teu trabalho não é necessário,
Agora que o amor se tornou tão mercenário.

Rafael, Aluno desta Escola.



quarta-feira, 15 de maio de 2019

SAUDADES


Imagem daqui.



Desde que te perdi
Também me perdi
A relembrar-me de ti
Já não sei quem sou
E por vezes tenho dúvidas
De quem serei
Sei que tens de ir
Uma parte de mim vai também
E quem está cá
Tem de viver com o que tem

Inês Lourenço, Aluna do 12º LH4 desta Escola.



terça-feira, 14 de maio de 2019

SEM TI, INÊS


Sem ti, Inês

O sangue
já não corre
em ti,
foi derramado…
Arrancada à vida
Foste, doce princesa,
Do meu trono.

Os teus olhos formosos
Já não brilham
Nem contemplam os meus.
O teu suave sorriso
Perdeu-se no grito
Da morte.

Já não há esperança
Em alcançar o céu
Encontrei, nesta vida,
O inferno da dor

Inês, Inês…
O Amor jamais perderá a voz
Grito o desespero
A raiva domina o meu ser
Inês, Inês…
Vingar-te-ei
Inês, Inês…
Sopro da música
Que se perdeu em mim
Inês, Inês…
Sou eu, Pedro,
Que ainda espera por Ti !

Pedro


MINHA ALMA

Minha alma
Não te percas, Pedro
Nos caminhos da fortuna
Deixa que os ventos
Te levem o perfume
Do meu amor

Vivo cada instante
Em ti…
Meu pensamento
Navega,
Tal as ondas da paixão

Minha alma
Espera,
Um dia,
Ser o espelho da tua.

Não te percas, Pedro
No mar do desencontro.
O Amor, meu amor
Ditou-nos a Sorte,
Mas foi a cruel ambição
Dos homens que nos
Tirou o coração

Ó Pedro,
Nosso amor será eterno,
Porque o sangue derramado
Escreveu os nossos nomes
Na árvore do tempo.

Tua Inês

Maria Ana Veleiro