Sem ti, Inês
O sangue
já não corre
em ti,
foi derramado…
Arrancada à vida
Foste, doce princesa,
Do meu trono.
Os teus olhos formosos
Já não brilham
Nem contemplam os meus.
O teu suave sorriso
Perdeu-se no grito
Da morte.
Já não há esperança
Em alcançar o céu
Encontrei, nesta vida,
O inferno da dor
Inês, Inês…
O Amor jamais perderá a voz
Grito o desespero
A raiva domina o meu ser
Inês, Inês…
Vingar-te-ei
Inês, Inês…
Sopro da música
Que se perdeu em mim
Inês, Inês…
Sou eu, Pedro,
Que ainda espera por Ti !
Pedro
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