Imagem do sítio do escritor Mário de Carvalho.
Quatrocentos mil sestércios. Uma dívida por cobrar. Um filho de centurião numa demanda pelas carreteiras dessa Lusitânia, cada ventura desfiando sua desventura, e a deusa Fortuna de guarda às peripécias deste pobre cidadão romano. As Cruzadas. Um cavaleiro regressa da Mourama. Uma promessa por cumprir, uma nubente amarga que exige desafronta, e a deusa Fortuna que não recompensa os audazes. Os últimos tempos do Marcelismo. Um jovem revolucionário num périplo nocturno por Lisboa. Toda uma cidade de conluio com a polícia política para o apanhar, e a deusa Fortuna que falha ao encontro em certo dia de Abril.
Da contracapa da obra.
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