Logo a abrir, apareces-me pousada sobre o Tejo como uma cidade de navegar. Não me admiro: sempre que me sinto em alturas de abranger o mundo, no pico dum miradouro ou sentado numa nuvem, vejo-te em cidade-nave, barca com ruas e jardins por dentro, e até a brisa que corre me sabe a sal.
Há ondas de mar aberto desenhadas nas tuas calçadas; há ancoras, há sereias (...)
Em frente é o rio que corre para os meridianos do paraíso. O tal Tejo de que falam os cronistas enloquecidos, povoando-o de tritões a cavalo de golfinhos.
(Texto da contracapa da obra)
Procure na Classe 8 (Língua. Linguística. Literatura) e requisite o livro na Biblioteca da Escola.
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