“Gaivota solitária”
Corta os ares uma gaivota,
navega solitária,
como eu…
É bela no seu voo,
é elegante a sua forma
na plenitude de si….!
No cinzento do céu,
fez-me procura-la,
mas,
já não a vi.
Não importa…
ela flutuava…
barcaça doce e leve
no firmamento,
que me fez perscrutar o céu
com o meu pensamento,
e nesse momento…
eu estava lá…
eu estava no seu
“aí ”…
Luísa Cordeiro
(03.02.2019)
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