Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs

Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs, patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian
Escola Secundária José Saramago - Mafra

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

DA CONCISÃO XXXII

Imagem daqui.


"As nossas mãos, ao abrirem um livro, por vezes detêm-se subitamente.
Mas logo outro movimento principia, o dos olhos que procuram não as mãos que seguram o livro, mas aquelas que o escreveram."
 
Fernando Guimarães, Lições de Trevas, Edições Quasi, 2002, p.7.
 
 
 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

DA CONCISÃO XXXI

Imagem daqui.


"O verdadeiro caminho do conhecimento reside em examinar as próprias coisas."
Francisco Sanches (1550-1622)

Citado por Manuel Pinto no Prefácio a Alberto Sá et al., 112i Dicas para Investigar em Ciências Sociais e Humanas, Vila Nova de Famalicão, Edições Húmus, 2013, p.10.
 
 
 

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O BRILHO DAS CIDADES. A ROTA DO AZULEJO

Painel de Azulejos - Iznik, Turquia, c. 1575
Museu Calouste Gulbenkian, Lisboa - Fundação Calouste Gulbenkian
Foto: Catarina Gomes Ferreira
 
 
Edifício Sede da Fundação Calouste Gulbenkian,
 de 25 de outubro de 2013 a 26 de janeiro de 2014,
das 10h00 às 18h00 (excluindo as segundas-feiras).
 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

UM RETRATO DE PORTUGAL NO SÉCULO XVI

O Hospital de Todos-os-Santos na Panorâmica de Lisboa, desenhos s/ papel, séc. XVI, Biblioteca de Leyde
Imagem daqui.




“Se, neste retrato, o Reino de Portugal é apresentado de uma maneira precisa e completa no que diz respeito à sua organização administrativa, política e económica, não o é no que toca à sociedade não directamente envolvida no sistema burocrático do Estado: encontram-se sobretudo breves notícias relativas à nobreza, à concessão dos encargos públicos, aos benefícios e às comendas.

A segunda parte da obra, o «reverso», não foi elaborada (…) como contraposição da primeira, mas como sua integração, como complemento capaz de propor ao leitor um conjunto amplo e variado da realidade portuguesa. Neste «reverso» o autor retoma brevemente – em sentido negativo – alguns dos temas abordados na primeira parte e enfrenta novos assuntos relacionados sobretudo com a qualidade da vida e com o sistema social: descrição de Lisboa e reflexos da estrutura arquitectónica sobre a vida quotidiana, vias de comunicação, fortalezas, ordens militares, componentes étnicas, hábitos da vida das diferentes camadas sociais, relação da população com a religião, etc.

(…)

Na descrição geográfica do país que se encontra no «retrato», o autor põe em relevo a beleza de Lisboa

o sítio é belo e irregular, nem todo plano, nem todo acidentado, ornado de muitos templos devotos e ricos, alguns deles de razoável beleza, onde se efectuam serviços divinos com grande solenidade.

As casas dos nobres são belas e cómodas, há um castelo situado numa posição estratégica que serve como residência do governador da cidade, há vários mosteiros, entre os quais se distingue o dos Jerónimos, há dois paços do rei, «um melhor do que o outro, mas nem um nem outro se podem dizer belos ou cómodos», há um arsenal em que se fabricam navios enormes para as viagens da Índia, há na barra do Tejo duas torres em posição estratégica (Belém e Torre Velha) e um castelo mais moderno (S. Julião).

Como se pode ver, o quadro que se apresenta ao leitor é rico, pontual, substancialmente positivo e capaz de oferecer a imagem de uma capital que não tem nada para invejar às outras da Europa. No «reverso», porém, Lisboa surge sob uma luz nova (…).

Aquela Lisboa, que tinha sido comparada com Paris, aproxima-se agora do leitor mostrando as suas ruas em que faltam os esgotos, em que a lama é tanta que obriga os nobres a andar sempre de botas e a cavalo «porque de outra maneira se não poderia viver e ainda menos se, com o musgo, o âmbar e o benjoim (que aqui, necessariamente, vêm da Índia) não se fizesse uma defesa contra os maus cheiros». Esta situação, normal para uma cidade medieval, aparece, porém, como fortemente atrasada se comparada com a vida de uma cidade renascentista italiana. (…)

Um outro assunto que é enfrentado é o relativo à vida quotidiana e aos hábitos das diferentes camadas sociais. O acento é, porém, posto na melancolia dos portugueses, na sua predisposição natural de se considerarem superiores, de serem condicionados nas relações sociais por um formalismo exasperado, por um sentido de fidalguia que induz muitos nobres a cumprirem acções incompreensíveis, e sobretudo de serem sujeitos em todos os campos do viver à hipocrisia:

aquilo que mais reina aqui é a hipocrisia que, na verdade, parece natural. É ela quem impera, quem comanda, quem dá os cargos, quem governa o temporal e o espiritual, de maneira que não interessa ser bom, bastando parecê-lo. Os homens, para serem estimados, não importa que sejam bons cristãos e tementes de Deus mas sim – sejam bons ou maus – que tragam um rosário, que andem sempre mastigando padre-nossos, que visitem todos os altares à hora que toda a gente veja, e que façam exibições semelhantes. Todas estas coisas, embora em si mesmas sejam óptimas e santas, vê-se claramente que, na maior parte, são pura ostentação e hipocrisia (…).

(…)

Da mesma maneira, também a vida e o vestuário das mulheres portuguesas não ficam fora deste quadro pitoresco já que o autor vinca a existência de alguns aspectos que a seu ver se revelam incompreensíveis: as mulheres vestem à maneira de Espanha, preto por cima e com roupas de várias cores por debaixo mas ao contrário das de outros países, que tentam conseguir um cinto com pequena circunferência, as portuguesas enchem o cinto de faixas de maneira que ficam sem formas e sem garbo. Além destas coisas exteriores, o autor põe em relevo também alguns aspectos da vida social das mulheres insistindo sobretudo sobre o facto que a sua existência está profundamente condicionada pelos parentes e pelos maridos que as relegam em casa quase prisioneiras, sendo-lhes por vezes negada também no âmbito familiar a possibilidade de se sentarem à mesma mesa com os homens.

O aspecto mais original que se depreende deste retrato é aquele de uma sociedade que, na sua maneira de encarar a existência, de gozar a vida, de se vestir, não alcança aquela originalidade criativa e aquela alegria que caracterizavam durante o século XVI a sociedade florentina ou romana:

assim, que eles, sendo por natureza de certo modo livres, se tornam em escravos, impondo a si mesmos, sem a isso se verem obrigados, mil sujeições, e ainda embora muitos hajam conquistado muitas riquezas, não as sabem gozar nas suas necessidades, antes aquela mesma vida e aqueles mesmos costumes que tinham, possuindo mil ducados, continuam tendo, possuindo cem mil.

É esta contestação de falta de fantasia e de adaptação a uma vida mais livre, mais consoante com os costumes e com os gostos promovidos pelo Renascimento que determina o sentimento de surpresa e a crítica do autor, não uma vontade injustificada de odiar os portugueses e o seu país. (…)”

Carmen Radulet, “Um Retrato do Reino de Portugal no Século XVI”, in Mare Liberum, Lisboa, Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, nº14, dezembro de 1997, pp.102-109. Reflexão feita a partir de um códice anónimo, encontrado em Hannover, cujo título, na versão original era Ritratto et Riverso del Regno di Portogallo.

 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

POEMA DE UM FUNCIONÁRIO CANSADO, DE ANTÓNIO RAMOS ROSA


Fotografia: antonioramosrosa.blogspot.pt

A noite trocou-me os sonhos e as mãos
dispersou-me os amigos
tenho o coração confundido e a rua é estreita
estreita em cada passo
as casas engolem-nos
sumimo-nos
estou num quarto só num quarto só
com os sonhos trocados
com toda a vida às avessas a arder num quarto só
Sou um funcionário apagado
um funcionário triste
a minha alma não acompanha a minha mão
Débito e Crédito Débito e Crédito
a minha alma não dança com os números
tento escondê-la envergonhado
o chefe apanhou-me com o olho lírico na gaiola do quintal em frente
e debitou-me na minha conta de empregado
Sou um funcionário cansado dum dia exemplar
Por que não me sinto orgulhoso de ter cumprido o meu dever?
Por que me sinto irremediavelmente perdido no meu cansaço
Soletro velhas palavras generosas
Flor rapariga amigo menino
irmão beijo namorada
mãe estrela música
São as palavras cruzadas do meu sonho
palavras soterradas na prisão da minha vida
isto todas as noites do mundo numa só noite comprida
num quarto só.

António Ramos Rosa 
1924 - 2013 

A LIBERDADE DE PÁTIO

 
Capa do novo livro de Mário de Carvalho


"Um homem é incumbido de transportar uma estranha caixa contendo uma cabeça. Um excelso professor vê-se condenado a passar o resto dos seus dias numa prisão deveras invulgar. A história por detrás da internacionalização de uma das maravilhas culinárias de Portugal. Quatro professores reformados que o destino uniu num jardim municipal decidem aliar as suas bibliotecas. Um frequentador assíduo do metro calha em faltar com a sua palavra, despertando a indignação de um dos funcionários. Um comandante da Marinha incapaz de aceitar um não. As memórias da iniciação sexual de um jovem, num tempo em que os tios tomavam a seu cargo essa tarefa. Sete contos. Sete histórias que representam a multiplicidade de registos na escrita inigualável de Mário de Carvalho."
 
Sinopse da obra no sítio do autor: http://mariodecarvalho.com/obras
 
 
 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

SEM PALAVRAS XIX

Antonio Vivaldi, As Quatro Estações - Outono
 
 
 

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

BANCO DE MANUAIS ESCOLARES (III)



O projeto, dinamizado  pela biblioteca escolar da ESJS, decorre pelo segundo ano consecutivo. Assim, neste contexto, qualquer elemento da comunidade escolar poderá entregar na biblioteca manuais adotados na escola, os quais ficarão disponíveis para empréstimo sem qualquer restrição.

Colabore com esta iniciativa!

O FUTURO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO SISTEMA MUNDIAL - conferência internacional

Imagem daqui.
 
 
Eixos temáticos da Conferência:
1- Língua Portuguesa: Ciência e Inovação
2- Internacionalização e Indústrias Culturais
3- Ensino e Formação
4- Diversidade Linguística: Políticas
5- Estado de Implementação do Acordo Ortográfico
 
Reitoria da Universidade de Lisboa
29 e 30 de outubro de 2013
 
 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

DA SAUDADE X

Imagem daqui.
 
 

A RAINHA DE KACHMIR
 

O vestido de noivado
da rainha de Kachmir
era a diamante bordado
como o luar num terrado!...
Parecia o Céu estrelado,
ou a visão de um faquir,
o vestido de noivado
da rainha de Kachmir.

 
Se é a Via Láctea, em suma,
não há olhar que destrince!...
Nenhuma vista, nenhuma
jurará se é neve ou pluma,
se é leite, ou astro, ou espuma,
nem o próprio olhar do Lince…
Se é a Via Láctea, em suma,
Não há olhar que destrince!

 
Levava, nas mãos patrícias,
leque de rendas e sândalo…
Oh! que mãozinhas… delícias
para amimar com blandícias,
para beijar com carícias,
que adorariam um Vândalo…
Levava, nas mãos patrícias,
leque de rendas e sândalo.
 
 

Cor da lua, os sapatinhos
eram mais subtis que o leque!...
Seu manto, púrpura e arminhos,
não rojava nos caminhos,
pois sua cauda, aos saltinhos,
levava-a um núbio moleque.
Cor da lua, os sapatinhos
eram mais subtis que o leque!

 
Eis que, no meio da boda,
entrou um moço estrangeiro…
Calou-se a alegria doida
da grande assembleia, em roda!
E a brilhante sala toda
fitou o jovem romeiro.
Eis que, no meio da boda,
entrou um moço estrangeiro…

 
Pegou no copo, com graça,
e brindou, em língua estranha…
E a rainha, a vista baça,
como a um punhal que a trespassa,
encheu de prantos a taça,
e o seu lenço de Bretanha…
Chorou baixo, ao ouvir, com graça,
esse brinde, em língua estranha!
 
 

Encheu de pranto o vestido,
encheu de pranto os anéis…
E, sem soltar um gemido,
chorou, num pranto sumido,
o seu passado perdido,
os seus amores tão fiéis!...
Encheu de pranto o vestido
encheu de pranto os anéis…
 
 

Quem era o moço viajante
que fez turbar a rainha?...
Era o seu primeiro amante,
tão leal e tão constante,
que, do seu reino distante,
brindar ao Passado vinha…
Tal era o moço viajante,
que fez turbar a rainha.

 
Saudades de amor quebrado
fazem lágrimas cair!
Por um brinde ao amor passado,
ficou de pranto alagado
o vestido de noivado
da rainha de Kachmir.
Saudades de amor quebrado
fazem lágrimas cair!...

Gomes Leal (Lisboa, 1848-1921) in Maria Alzira Seixo, Os Poemas da Minha Vida, Porto, Público, 2005, pp.33-35.


PROJETO COMENIUS MULTILATERAL




O Programa Comenius visa melhorar a qualidade e reforçar a dimensão europeia da educação, desde o ensino pré-escolar até ao secundário.

A Escola Secundária José Saramago - Mafra desenvolverá, durante dois anos (2013-2015), um projeto intitulado: "Érase una vez, il était une fois...", em parceria com quatro países da União Europeia: Espanha, França, Itália e Polónia, tendo como país coordenador Espanha.
Com o apoio dos professores e da equipa da Biblioteca Escolar, os alunos realizarão várias atividades sobre os contos da tradição oral nos seus países e apresentarão os seus trabalhos nas mobilidades (viagens) a cada um dos países participantes.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

DA LITERATURA PARA O CINEMA

 
Imagem daqui.
 
 
 
O filme Enemy, do cineasta canadiano Denis Villeneuve, foi selecionado para o Festival de San Sebastian, que decorrerá de 20 a 28 de setembro. O filme, estreado no início do mês no Festival Internacional de Cinema de Toronto, é uma adaptação da obra de José Saramago, O Homem Duplicado, de 2002.
 
 

terça-feira, 17 de setembro de 2013

CAIS

Fotografia do Professor Martinho Rangel

Ténue é o cais
no Inverno frio.
Ténue é o voo
do pássaro cinzento.
Ténue é o sono
que adormece o navio.
No vago cais
do balouço da bruma
ténue é a estrela
que um peixe morde.
Ténue é o porto
nos olhos do casario.
Mas o que em fora nos dilui
faz-nos exactos por dentro.

Fernando Namora 

DROODLES


Imagem daqui.
 
 
 
"(…)

EUCL//DE

NE√TON

E=INSTEIN

(…)

MAAARINETIIII

MON£RIAN

(…)

WITT ?ENSTEIN

(…)

GUTE&MBERG

GR(HAM BELL

TassL e AriostJ"

Umberto Eco, Sator arepo eccetera, Roma, edizioni nottetempo, 2006, pp.61-64.


 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

DA CONCISÃO XXX

Imagem daqui.
 

"É na língua e na língua só que somos virtualmente imortais.
Tudo se passa como se não pudéssemos ser sujeitos dela.
Somos falados antes de a falar e falamos para nos falar.
Sem começo nem fim."

Eduardo Lourenço, "Língua e enigma", in Jornal de Letras, 21 de março a 3 de abril de 2012


 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A SERPENTE E A LIMA

Azulejos do Mosteiro de São Vicente de Fora,
pormenor da Fábula de La Fontaine "A Serpente e a Lima"
Edição do Patriarcado de Lisboa, 2002, fotografia de Carlos Azevedo/ Catarina G. Ferreira
 
 
Certo relojoeiro
Duma serpente a vizinhança tinha.
(Que péssima vizinha!)
O réptil, sorrateiro,
Entra-lhe na loja, em busca de guisado,
E à mão só vê, para matar a fome,
Lima d’aço, bem rijo e temperado.
Morde-a, e, qual avestruz, quer ver se a come.
A lima, então, sem cólera falando
Diz-lhe: “estulta pareces,
Deste modo atacando
Aquilo que conheces
Ser mais rijo que tu. Antes que possa
Teu esforço um ceitil me destacar;
Antes que eu sofra a mais ligeira mossa,
Hás de as presas quebrar.
Pascácia! Eu temo só do tempo os dentes,
E não os das serpentes.”
Isto que eu disse aqui, leva endereço
Aos espíritos vis que tudo investem.
Bem que, tacanhos, para nada prestem,
Tudo mordem; têm tudo em menosprezo.
Quererdes (parvos!) amolgar co’as presas
Produções imortais do engenho humano,
É vão esforço insano,
A mais louca e irrisória das empresas!
Vossa fúria espumante
Nem a mais leve brecha lhes imprime;
Pois todas têm a têmpera sublime
Do aço fino, do bronze e diamante.
Jean de La Fontaine
 

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

AQUISIÇÕES RECENTES


BARBOSA, Maria José - Bocage – Introdução à leitura. Mem Martins: Edições Sebenta. 1999. 101 p. ISBN 972-8390-73-4

BARBOSA, Maria José – Navegando pela Aparição de Vergílio Ferreira. Mem Martins: Edições Sebenta, 1999. 173 p. ISBN 972-799-018-5

BICHO, Verónica – Funcionamento da Língua Portuguesa. Mem Martins: Edições Sebenta, 2003. 155 p. ISBN 972-799-017-7

BRAGA, Paulo Drummond – D. Pedro III. Maia: Círculo de Leitores, 2013. 407 p. ISBN 978-972-42-4893-6

BRAGANÇA, Nuno – Obra Completa 1969-1985. Alfragide: Dom Quixote, 2009. 734 p. ISBN 978-972-20-3726-6

CABRAL, Avelino Soares – Cesário Verde – propostas de análise. Mem Martins: Edições Sebenta, 1997. 85 p. ISBN 972-8390-29-7

CABRAL, Avelino Soares – O Essencial de Português A e B. Mem Martins: Edições Sebenta, s.d. 184 p. ISBN 972-799-009-6

FOLLETT, Ken – Um Mundo Sem Fim. Volume I, Lisboa: Editorial Presença, 2012. 9.ª ed., 581 p. ISBN 978-972- 23- 4003

FOLLETT, Ken – Um Mundo Sem Fim. Volume II, Lisboa: Editorial Presença, 2012. 7.ª ed.,  588 p. ISBN 978-972- 23- 4021-2.

FRANCO, José Eduardo; CALAFATE, Pedro (coord.) – Padre António Vieira – Cartas de Lisboa – Cartas da Baía. Tomo I, Volume IV. Maia: Círculo de Leitores, 2013. 531 p. ISBN 978-972-42-4833-2

FRANCO, José Eduardo; CALAFATE, Pedro (coord.) – Padre António Vieira – Sermões de Nossa Senhora. Tomo II, Volume VII, Maia: Círculo de Leitores, 2013. 404 p. ISBN 978-972-42-4840-2

FRANCO, José Eduardo; CALAFATE, Pedro (coord.) – Padre António Vieira – Sermões da Quaresma e da Semana Santa. Tomo II, Volume IV, Maia: Círculo de Leitores, 2013. 486 p. ISBN 978-972-42-4833-2-8

GONÇALVES, Mariana de Matos – José Saramago: da viagem ao viajante. Dissertação Mestrado em Cultura e Comunicação, 2013. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. 101 p.

LOBO, José Silva – Novas Coordenadas 7. Lisboa: Raiz Editora, 2012. 176 p. ISBN 978-972-680-867-1

LOBO, José Silva – Novas Coordenadas 7. – Caderno de atividades. Lisboa: Raiz Editora, 2012. 48 p. ISBN 978-972-680-898-5

LOBO, José Silva – Novas Coordenadas 7. – Diário de bordo do aluno. Lisboa: Raiz Editora, 2012. 32 p.

LOPES, Maria Antónia – D. Fernando II. Maia: Círculo de Leitores, 2013. 463 p. ISBN 978-972-42-4894-3

SALGUEIRO, Francisco – O Fim da Inocência. Alfragide: Oficina do Livro, 2013. 7.ª ed., 220 p, ISBN 978-989-555-537-6

SALGUEIRO, Francisco – O Fim da Inocência II. Alfragide: Oficina do Livro, 2013. 273 p. ISBN 978-989-741-052-9

SERRA, Helena; CORREIA, Augusto – Cadernos de Reeducação Pedagógica 6. Porto: Porto Editora, 2008. 96 p. ISBN 978-972-0-34566-0

SILVA, Francisco Vaz da (coord.) – Irmãos Grimm – Contos da Infância e do Lar. Volume III. Maia: Círculo de Leitores, 2012. 2.ª ed., 525 p. ISBN 978-989- 644-195-1

SUSKIND, Patrick – O Perfume. Barcarena: Editorial Presença, 2012, 45.ª ed., 273 p. ISBN 978-972- 23- 1448-0.

TELES, Paula – Leitura e Caliortografia 3. Lisboa: Distema, 2010. 2.ªed., 75 p. ISBN 978-972-8905-13-2

ZAFÓN, Carlos Ruiz – O Jogo do Anjo. Alfragide: Dom Quixote, 2008. 568 p. ISBN 978-972-20-3707-5

ZAFÓN, Carlos Ruiz – O Prisioneiro do Céu. Lisboa: Editorial Planeta, 2012. 4.ª ed., 393 p. ISBN 978-972-657-300-3