Imagem daqui.
Poesia, sem palavras,
Tal como o amor, não é possível descrevê-la,
Ora mete medo, ora alegra,
Quando leio ou quando escrevo,
Sem saber, escrevo o que sinto
E sinto a ler.
Poesia, agora e sempre, uma arte,
Agora e sempre, de mim terá uma parte,
Não morre, não é mortal,
E com ideias diretas, concretas,
Como um desfile mental para se
Ver o que aconteceu ou há de acontecer,
De manhã ou de tarde,
Alertas no coração,
E assim não parto,
Fico, não fujo,
A poesia entrou na minha vida sem querer lutar,
Por isso eu não luto.
Amo a poesia porque, sem me dar a definição de amor,
me ensina a amar.
Miguel Jacinto, Aluno do 11º CT5 desta Escola.
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