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Escola Secundária José Saramago - Mafra

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

AS MINHAS PALAVRAS PREFERIDAS (E AQUELAS QUE DETESTO)


Vincent Van Gogh, Le café de nuit (1888).
Imagem daqui.




Pode parecer estranho, mas o meu instinto leva-me a dizer que as minhas palavras preferidas são o cor de laranja, o amarelo e o verde, enquanto as que detesto (não é somente não gostar, é mesmo detestar) são: o preto, o roxo e o castanho. Mas porquê as cores? Não devem significar unicamente a tonalidade que designam?

Ao contrário de muita gente talvez, para mim cada cor está associada a uma sensação, a uma memória ou, até mesmo, a uma pessoa. Neste caso, sinto a necessidade de, em primeiro lugar, mostrar os tópicos ou as palavras a que mais sou sensível: o preto representa uma pessoa da minha vida que me marcou da forma mais negativa; o roxo e o castanho são duas cores associadas às nódoas negras, à dor.

Por outro lado, as cores que me representam hoje em dia, que contribuíram para formar a pessoa que sou, são: o laranja - a cor do pôr-do-sol, a cor que aquece o coração e que me lembra a amizade; o amarelo - a cor da alegria, do sol que me faz sentir feliz; por fim, o verde - a cor da esperança, que me leva a acreditar que existe sempre um novo dia, um recomeço.

Texto da autoria de uma Aluna do 12º SE1.



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