Imagem daqui.
À la vie, à la mort
Nesta terra negra,
onde as ondas do mar escasseiam,
sem lentidão nem pressa,
um corpo se arremessa
de entre os muitos que passeiam.
Num mundo muito confuso,
controlado pela raiva,
a esta pequena criatura,
que se enrolou nesta mistura,
de Deus lhe faltou a dádiva.
Mas não importa o motivo,
porque, pelo que me foi dito,
não importa o ódio desta criança,
nada há mais forte que a esperança,
e é nisto que eu acredito.
Simão Santos, Aluno do 12º CT3, desta Escola.
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