Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs

Antigo blogue do projeto novasoportunidades@biblioteca.esjs, patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian
Escola Secundária José Saramago - Mafra

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

KILLED BY POWERPOINT


Alguns erros frequentes em apresentações PowerPoint:
  • muita informação por slide;
  • excesso de palavras por linha;
  • uso de efeitos de animação;
  • uso excessivo de cores.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

GRAMÁTICA DO PORTUGUÊS

Imagem daqui.
 
 
A nova Gramática do Português, em três volumes, foi apresentada ontem, na Fundação Calouste Gulbenkian, durante a Conferência Internacional sobre o Livro e a Leitura Digital.
 
"(...) Numa altura em que Portugal é tratado pelos seus aliados como um país derrotado numa guerra, é consolador saber que em quatro continentes existem países onde, desde o povo mais simples aos mais notáveis escritores de craveira universal, os matizes infinitos da vida se expressam numa língua daqui levada pelas caravelas. Esta gramática fala-nos do nosso maior ativo histórico: uma língua de onde se vê o mar, como escreveu Vergílio Ferreira, e que constitui uma pátria da inteligência e sensibilidade para todos os que nela se queiram acolher. Os autores desta Gramática do Português mostram-nos não só a substância da nossa identidade, como o caminho de disciplina e esforço que a poderá resgatar desta perigosa encruzilhada."
 
Viriato Soromenho-Marques, "Gramática da Alma", in Diário de Notícias, 28 de outubro de 2013, p. 18.

 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

SEM PALAVRAS XXIV


O persa Kayhan Kalhor e o turco Erdal Erzincan, em concerto.



 

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

POESIA ÁRABE PENINSULAR


Imagem daqui.
 


Versos de Saíde Ibne Tchudi, poeta árabe andaluz, do século IX, dirigidos a uma escrava cantora do emir Abdada, nos quais está patente uma atitude mística, reveladora de alguma proximidade com a adoração cristã:

"Desde que su voz oí
paz y juício perdi;
y su dolce cantilena
ma dejó tan solo pena
y ansiedad en pos de si.
Jamás á verla llegué
y en ella pensando vivo:
de su voz me enamoré,
y mi corazón cautivo
por su cantar le dejé.
Quién por ti, Dschejana llora,
tu nombre, escrito en el seno,
pronuncia, y piedad implora,
qual un monge nazareno
de aquella imagen que adora."

Citados por Helena Barbas, "Literatura: mouros & trovadores", in Expresso - Revista, 27/10/2001


 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SEM PALAVRAS XXIII

Accentus Austria, Tournée no Egipto, 2011, 1
 
 
 
 

A MAIS ORIGINAL LISTA DE COMPRAS VI

Imagem daqui.



 Aurora, quando fores às compras traz-me o seguinte:

2 ágatas rosadas

4 folhas de sabugueiro dos pântanos

2 pés de sálvia rosa-choque

1 caldeirão de cobre de 25 cm, com tripé em aço

1 colher de pau feita de madeira de carvalho

1Kg de sal grosso picante

2 metros de fita branca

1 frasquinho de lágrimas inocentes (de bebé, de preferência)

2 bonecos feitos com cabelos cortados em lua nova

1 garrafa de tinta de sangue de dragão

1 saquinho com raspas de chifre de touro

Bjs, Hórus

Rodrigo Gaspar, 11ºP
 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

DA CONCISÃO XXIV

 
Imagem daqui.



"(...) fechar ou deixar aberta a porta da sala de aula é um ato político, um ato de participação e de construção da nossa cidadania terrestre."

Maria José Gamboa, "Autorretrato de Professora", in JL - Jornal de Letras, Artes e Ideias, de 16 a 29/ 10 de 2013, p. 12.
 
 
  

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

A MAIS ORIGINAL LISTA DE COMPRAS V


Água em pó (!)
Imagem daqui.




- Iogurtes de sardinha

- Ovinhos de esquilo-fêmea

- Olho de malmequer

- Manteiga de chocolate

- Água em pó

- Mesas sem pernas

- Coelho que não salta

- Creme de açúcar para a pele

- Kit de sobrevivência para o apocalipse zombie

- Puré de plástico comestível

- Óculos claros

- Unha de velha

- Bola quadrada
Alexandre Diogo, 11ºP

 

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

A MAIS ORIGINAL LISTA DE COMPRAS IV

Imagem daqui.




- Uma embalagem de carinho

- Três quilos de lealdade

- Duas doses de “fofura”

- Quatro quilos de verdade

- Cremes antifalsidade

- Três embalagens de inteligência

- Um saco de paciência

- Detergente limpa-mágoas

- Gel ultrapassa-erros

- Uma dose de esperança (se calhar, duas)

- Duas embalagens de aventura

- Três doses de coragem

- Uma caixa de beleza

- Três embalagens de simpatia

- Creme antitristeza

- Produto da alegria

- Duas doses de originalidade

- Seis embalagens de amor (melhor, sete, oito, nove).
Cristiana Duarte, 11ºA

 

37ª MOSTRA DE CINEMA DE SÃO PAULO

Imagem e todas as informações aqui.
 
 
 
A 37ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo é inaugurada hoje, 18 de outubro. Da programação, destacam-se os seguintes filmes:
 
A Gaiola Dourada, de Ruben Alves, Portugal e França, 2013
A Mesa Ferida, de Marcos Barbosa, Portugal, 2012
Ao Lobo da Madragoa, de Pedro Bastos, Portugal, 2013
Até Ver a Luz, de Basil da Cunha, Portugal e Suiça, 2013
 
 
 
 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O QUE NÃO SE DIZ, MAS QUE É POSSÍVEL ESCREVER... III


Imagem daqui.




Muitos são os momentos em que decidimos não nos pronunciar para pouparmos os que amamos de palavras duras, talvez de coisas que não necessitam de ser ditas, mas que podem ser escritas como desabafos, porque simplesmente não conseguimos guardar tais palavras apenas para nós próprios. Palavras que foram escritas e transmitidas a alguém por cobardia e medo de serem pronunciadas em voz alta. Palavras que apenas se podem escrever porque a pessoa a quem devíamos tê-las transmitido já não as quer ouvir ou talvez nem possa.

O que não se diz é muito, mas o que é possível escrever-se a partir dessas palavras omitidas é ainda mais. (In)felizmente as pessoas perdem a vergonha e o medo quando se encontram em frente a um papel ou, tendo em conta os tempos atuais, quando se encontram em frente a um telemóvel ou computador; aí escrevem tudo o que querem e lhes é possível, evitando o frente a frente, porque dizem que é mais fácil a expressão quando se tem um intermediário.

O que não se diz, mas que é possível escrever-se: palavras de dor que mal se conseguem pronunciar.

O que não se diz, mas que é possível escrever-se: um desabafo sobre algo que ainda não está inteiramente resolvido.

O que não se diz, mas que é possível escrever-se: palavras revolucionárias nas paredes de uma cidade.

O que não se diz, mas que é possível escrever-se: as palavras de um mudo que apenas pela escrita e pelos gestos pode comunicar com o mundo à sua volta.

Tantas são as coisas que não se dizem, mas que é possível escrever-se... Na minha opinião, se uma pessoa tem coragem de dizer algo por escrito também devia ter coragem para defender a sua posição falando com alguém. Há sempre mais valor quando algo é dito, revela mais significado!

O último exemplo do que não se diz, mas que é possível escrever-se, de que me lembro, é o que a população escreve nas redes sociais. As pessoas contam-nos toda a sua vida, insultam-se e dizem atrocidades que não cabem na cabeça de ninguém, porque, incompreensivelmente, perdem a vergonha de dizer tudo o que lhes vai na alma só por estarem em frente a um monitor e, depois, muitas vezes, não têm noção de quão ridículo é aquilo que escrevem, acabando por revelar coisas que nunca diriam.

Para concluir, na minha opinião, hoje em dia, apesar de muito não se dizer, as pessoas escrevem tudo o que pensam e acabam por dizer coisas desnecessárias, muitas vezes magoando os outros, quando, na maioria dos casos, isso seria perfeitamente evitável.
 
Gabriela Luís, 11º N

 

PACTO BILINGUE


"Temos que pactuar com a realidade. Não podemos fazer da língua portuguesa o privilégio da humanidade. Podemos, porém, convertê-la em metade de tal privilégio. Os Deuses não nos concedem mais: não podemos aspirar a mais.
Concentremo-nos no português, como se ele houvesse de ser tudo; não esqueçamos porém que pode não ser mais que metade de tudo"

Fernando Pessoa

Citado, em epígrafe, por Manuel Frias Martins, Em Teoria (A Literatura), Porto, Âmbar, 2003.
 
 
  

AQUISIÇÕES RECENTES




ALLENDE, Isabel – O Caderno de Maya. Porto: Porto Editora, 2011. 2.ª ed. 357 p. ISBN 978-972-0-04384-9
MÃE, Valter Hugo - O Filho de Mil Homens. Carnaxide: Alfaguara, 2011. 236 p. ISBN 978-989-672-107-7

ONDJAKI – Momentos de Aqui: contos. Lisboa: Editorial Caminho, 2011. 5.ª ed. 143 p. ISBN 978-972-21-1407-3

PEIXOTO, José Luís - Abraço. Maia. Quetzal Editores, 2013. 9.ª ed. 655 p. ISBN 978-972-564-936-7

PEIXOTO, José Luís - Dentro do Segredo: Uma Viagem na Coreia do Norte. Maia. Quetzal Editores, 2013. 7.ª ed. 236 p. ISBN 978-989-722-060-9

RODRIGUES, Urbano Tavares – A Última Colina. Alfragide: D. Quixote, 2011. 253 p. ISBN 978-972-20-3652-8
SALGUEIRO, Francisco – Amei-te em Copacabana. Cruz Quebrada: Oficina do Livro, 2008. 354 p. ISBN 978-989-555-398-3
SALGUEIRO, Francisco – Homens há Muitos. Alfragide: Oficina do Livro, 2009. 7.ª ed.  251 p. ISBN 978-989-555-005-0
SALGUEIRO, Francisco – O Anjo que Queria Pecar. Alfragide: Oficina do Livro, 2012. 232 p. ISBN 978-989-555-945-9
SARAMAGO, José – O Ano da Morte de Ricardo Reis. Alfragide: Leya, 2013. 2.ª ed. 397 p. ISBN 978-989-660-229-1
SENA-LINO (Coord.) – Contos Policiais. Porto: Porto Editora, 2008. 156 p. ISBN 978-972-0-04149-4
SEPÚLVEDA, Luis – As Rosas de Atacama. Porto: Porto Editora, 2011. 2.ª ed. 142 p. ISBN 978-972-0-04091
TORDO, João – Anatomia dos Mártires. Alfragide: D. Quixote, 2011. 269 p. ISBN 978-972-20-4875-0
WHITMAN, Walt – Folhas de Erva. Lisboa: Relógio D’Água, 2010. 510 p. ISBN 978-989-641-152-7

 

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

SEM PALAVRAS XXII

Henry Mancini, The Inspector Clouseau Theme (The Pink Panther Strikes Again)
 
 
  

O QUE NÃO SE DIZ, MAS QUE É POSSÍVEL ESCREVER... II

 
Imagem daqui.



A verdade é que a maioria das pessoas fala demais. Tantas vezes queremos falar… às vezes falamos… e, no geral, mais vale ficarmos calados.

Já toda a gente quis expressar um sentimento pouco conveniente. Amor, ódio, raiva, saudade, qualquer coisa.

Os sentimentos são engraçados na medida em que as pessoas aceitam uns melhor que outros. Se eu expressar um sentimento de compaixão para com alguém, muito provavelmente vou ficar vista como uma jovem sensível, simpática, entre outras coisas bonitas que possamos imaginar. Por outro lado, se eu me aproximar de um indivíduo e disser ‘Peço desculpa, mas não te acho piada nenhuma, não gosto de ti’, vou passar a ser a pior pessoa do mundo, mesmo que este comentário seja bastante mais sincero que o gesto de compaixão.

As pessoas não gostam de sinceridade. Nem sei porque me pedem opiniões - se dou uma opinião negativa, acham logo que sou uma invejosa! Meus caros, inveja e sinceridade estão longe uma da outra, a sério.

Voltando ao tema inicial… Falar demais pode ser um castigo. Nós não sabemos o que se espera de nós, nem conhecemos as reações que podem surgir. É por isso que se pode e deve escrever, ao invés de, grosso modo, ‘cuspir tudo cá para fora’.

Libertações de fúria dão ótimos textos sobre como é difícil viver em sociedade; desgostos amorosos resultam em poemas líndissimos que ainda hoje estudamos na escola; aborrecimentos com conhecidos dão excelentes peças de teatro, podendo carregar o tom das personagens, criando-lhes exageros e fazendo vir ao de cima o seu pior.

A ideia está em usar o nosso dia a dia como se de uma arte se tratasse. Transformá-lo em algo bom mesmo que tenha sido mau, ou em algo ainda melhor caso já tenha sido bom o suficiente.

Não podemos dizer tudo o que nos apetece, nem tudo o que nos vem à cabeça. As palavras devem ser escolhidas com cuidado. Eu não posso expressar verbalmente que um professor é uma ‘grande seca’, se ele estiver a um metro de mim. No entanto posso escrevê-lo num papel e enviar à colega do lado, esperando um sorriso solidário e uma expressão facial de ‘a quem o dizes!’.

Às vezes sentimos mesmo uma vontade profunda de nos libertar um pouco, de soltar um comentário grosseiro, mas talvez isso só seja prejudicial. Afinal, quantas vezes não ganhámos mais em ficar em silêncio?

O segredo é escrever, escrever tudo aquilo que não podemos dizer.

 
Bruna Henriques, 11ºN
 
 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

A MAIS ORIGINAL LISTA DE COMPRAS III


Imagem daqui.


Preciso de ir às compras, falta muita coisa lá na minha vida. Tenho de começar por comprar: paciência, porque os cães e os gatos tiram-ma toda; meio quilograma de humor para o meu marido, pois o homem nunca se ri; dois quilogramas de bom senso para dar um bocadinho a toda a gente; três quilogramas de humildade para a minha prima, uma aspirante a escritora; dois quilogramas de ambição para mim, porque há sempre obstáculos na vida e, por vezes, precisa-se de ambição para os ultrapassar; e, por fim, cinco quilos de personalidade para as pessoas em geral.

Pronto, lista feita, só falta ir às compras e adquirir todos os ingredientes para a minha vida.
Ana Marcela Máximo, 11ºA
 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

SEM PALAVRAS XXI


Enrico Toselli, Serenata op.6 - Maestro: John Patykula
Solistas: Nathan Mills e Hannah Standiford
Virginia Commonwealth University


 

O QUE NÃO SE DIZ, MAS QUE É POSSÍVEL ESCREVER… I

Imagem daqui.
 
 

24/09/2013    22:34
Música, as notas seguidas da clave de sol. A caneta a arranhar o papel. O poisar da pauta ao alcance dos olhos; a um pressionar de melodia, os dedos dançam nas teclas fazendo lembrar o meu próprio movimento a clicar as letras que traduzem aquilo que nunca me lembraria de dizer. Gosto de música clássica. Não me diz nada, mas ao mesmo tempo também não precisa de dizer. A irritação de descobrir que não percebemos uma palavra ou outra da música não existe, porque as palavras não precisam de lá estar. O piano é simplesmente universal. Mas também não toca para qualquer um. O verdadeiro desafio é querer experimentar e ultrapassar o preconceito inicial. Não era bem sobre este assunto que tinha em mente escrever, mas de momento é o único sobre o qual me apetece falar.
 
25/09    17:27
Ocorreu-me agora: este tema de escrita era perfeito para as circunstâncias de uma ditadura, ou mesmo até para indivíduos mudos. Mas é muito mais difícil respeitá-lo quando se está na minha situação. Para os oprimidos e mudos o assunto adequa-se à sua condição, mas, no meu caso, o que é que existe que eu não possa dizer? Se pensarmos bem eu posso dizer tudo o que me vier à cabeça. “Gosto”, “Não Gosto” “Amo”, “Odeio”, nunca fui pessoa de guardar sentimentos para mim, muito menos de amores secretos ou ódios eternos. Por outro lado, só tenho 15 anos… Nunca experimentei, porém, estar no centro daquelas discussões e coscuvilhices de adolescentes que parecem congregar o grupo atual de jovens desinteressados pela escola. Desgostam de tudo e de todos, tendo, contudo, uma coisa em comum: abominarem a escola.
Ainda nunca repararam que a escola é o único motivo pelo qual eles têm as suas coscuvilhices existenciais para ocuparem uma vida temporariamente desocupada.
O título é “o que não se diz, mas que é possível escrever”. O que nunca nos lembramos de dizer, mas quando escrito parece subitamente fazer todo o sentido. Embora isto desse pano para mangas, o tempo voa e ainda tenho gramática para “fazer”.
É tudo por hoje.   PS: Pondera-se criação de diário digital.   J
Mónica Páscoa Dias, 11ºN
 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO/2013




A Fundação Calouste Gulbenkian organiza uma Conferência subordinada ao tema Os Livros  e a Leitura: Desafios da Era Digital, que conta com a colaboração de especialistas nacionais e estrangeiros e que tem como orador principal o filósofo e sociólogo alemão Jürgen Habermas que proferirá uma conferência sobre a Democracia na Europa

A MAIS ORIGINAL LISTA DE COMPRAS II

Imagem daqui.
 


A mais original lista das compras… não serei eu a escrever. A minha é outra:

- papel;

- lápis;

- borracha (para quando me engano a escrever a lista para escrever listas de compras)

É esta e é assim. Uma lista exige outra lista; os legumes e o pão exigem um estômago… Esse é o problema das listas: para as aproveitarmos precisa-se de muito mais do que podemos escrever.

Conclusão: vou ao mercado sem lista.
Francisco Ferreira, 11ºN
 

A MAIS ORIGINAL LISTA DE COMPRAS I

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- dois beijos;

- um abraço apertado;

- palavras amorosas;

- sinceridade (duas doses);

- divertimento q. b.;

- felicidade (quatro doses);

- inteligência (para dois);

- coragem (para dois);

- compreensão (quatro doses);

- liberdade (para dois);

- paciência (dez doses);

- amizade (para dois);

- respeito q. b.;

- alegria (dose inesgotável);

- energia (dose inesgotável);

- vontade de viver (duas doses);

- criatividade q. b.;

- amor q. b.;

- bondade (dose inesgotável);

- pureza q. b.;

- beleza q. b.;

- compaixão (dose inesgotável).
Catarina Gomes da Silva, 11ºE

 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

SEM PALAVRAS XX

Nos duzentos anos do nascimento de Giuseppe Verdi

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AS INSTRUÇÕES PARA SE TER BOAS NOTAS III


Fotografia de Robert Doisneau, La Libellule,  escola da rue de Verneuil, 1956
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Primeiro ponto: ser rapariga. Estamos em Portugal! Ser do sexo feminino é de longe uma vantagem no que diz respeito às notas do desempenho escolar. As raparigas fazem sempre aquela voz inocente e fofinha que qualquer professor gosta de ouvir!

Segundo ponto: abanar sempre a cabeça independentemente daquilo que o professor diga, mesmo sendo uma grande barbaridade! Assim o professor nunca se vai aborrecer connosco, porque estamos de acordo com aquilo que ele diz; em contrapartida, na turma em que um aluno tem a ousadia de o corrigir, o professor ficará rezingão ou menos contente.

Terceiro ponto: fazer da frase declarativa do professor uma pergunta.

- Bom, caros alunos, vemos que Portugal é um país da Europa (…)

- Professora, professora, então Portugal é um país da Europa, certo?

É assim mesmo! Desta forma, o professor vai pensar que estamos a aprender (mesmo que não estejamos) e, por isso, ficaremos sempre bem vistos.

Quarto ponto: depois da aula, ficar, por vezes, a falar com o professor, qualquer que seja o assunto. Assim ele vai ter a sensação de que estamos interessados…

Além de tudo isto, há sempre questões como a responsabilidade e a pontualidade que interessam pouco, porque estamos em Portugal!
Pedro Batalha, 11º A

 

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

AS INSTRUÇÕES PARA SE TER BOAS NOTAS II


Imagem daqui.



- Prestar a máxima atenção às aulas.

- Comer bem, antes e depois dos estudos.

- Descansar e estar descansado.

- Fazer planos de estudo e de descanso, mas o mais importante é cumpri-los.
Ana Catarina Alves, 11ºE
 

terça-feira, 8 de outubro de 2013

A JANGADA DE PEDRA CHEGA AO PALCO

Imagem e informações aqui.
 
 
O Teatro O Bando leva à cena A Jangada de Pedra, de José Saramago, de 11 a 26 de outubro, no
Teatro São Luiz, em Lisboa.
 
 
 

AS INSTRUÇÕES PARA SE TER BOAS NOTAS I

Imagem daqui.


Hoje em dia, conseguir obter bons resultados escolares é um grande desafio para milhares de alunos. Bem, todos sabemos o que se diz por aí sobre isto: que basta estudar um bocado todos os dias, estar atento nas aulas, entre outras coisas e, de facto… isso até pode ser tudo verdade!!! Mas, além disso, se calhar, existem outros pormenores a ter em conta, para facilitar o processo ao longo do ano letivo.

Primeiro, nunca saias de uma aula com dúvidas, mesmo que pareçam insignificantes, pois isso irá prejudicar o estudo no futuro.

Depois, procura fazer resumos da matéria; eles irão ajudar na memorização. Usa o caderno, com notas da aula ou apontamentos do professor, associado ao manual, para completar o estudo ao máximo.

Continuando… nunca estudes com computadores ligados ou, enfim, outra coisa que se adora, isso é fatal!!

Agora, em relação à autoestima, ou melhor, se tiveres falta dela, é bom que esqueças isso de uma vez; se tiveres dúvidas, procura esclarecê-las na internet, nos livros ou até falando com alguém que perceba do assunto. Ou seja, aquilo do «não percebo nada disto» ou de «isto é muito complicado» é para esquecer.

Como podes ver, é muito simples e não tem segredos, portanto agora é só colocares mãos à obra e... espero que tenhas um ótimo ano letivo.

Ah, e já agora, guarda estas instruções de forma sagrada, claro, e, se for necessário, lê-as as vezes que forem necessárias. Vão dar-te força para continuares.
André Saraiva, 11ºN

 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

RETROSPETIVA FRITZ LANG

Imagem e Programa aqui.
 
 
Fritz Lang (1890-1976)
 
Outubro e dezembro de 2013
Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema
Lisboa

 
“Fritz Lang, vienense de origem (…), queria provar de maneira tão clara como Freud havia feito nos seus escritos que «o cinema tem condições para mostrar os processos mentais, dando assim um fundamento psicológico aos acontecimentos na sua nudez. Esta é para o cinema uma terra incognita que merece ser conquistada. É claro que – é preciso esclarecê-lo – os problemas que aqui surgem suscitam interrogações que nos conduzem ao universo da psicanálise, exigindo também, da parte de quem lhes tenta dar uma interpretação justa, uma certa experiência da psicologia.»”
Joëlle Moulin, Cinéma et Peinture, Paris, Editions Citadelles & Mazenod, 2011, pp.55-56 (tradução livre).