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Uma das coisas mais desoladoras na vida (senão a maior!) deve ser amar uma pessoa que não nos ama. Que o digam os grandes poetas e românticos da História. Para além de teres o coração partido em mil pedaços, sentes que ninguém te compreende e, pior ainda, tornas-te motivo de pena.
Mas que sei eu de amor? Na realidade não sei nada e ainda bem. É certo que tenho as minhas paixonetas. Tenho aquela pessoa especial que me aquece a alma e faz bater o coração de uma forma diferente de um filme de terror ou de um momento em que estou prestes a tomar uma decisão precipitada. Aquela pessoa em redor da qual a minha mente vagueia constantemente.
Não digo que esta paixão me tenha partido o coração, mas, infelizmente, também não o colou de volta.
Diana Freire, Aluna do 12º SE1 desta Escola.
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