"Já um filósofo disse que os limites do nosso mundo são os limites da nossa linguagem. E é verdade. Apenas esse filósofo se esqueceu de acrescentar que à poesia cabe o papel de superar todos os limites, ampliando-os em extensão e profundidade."
A Arte de Jorge de Sena, edição de Jorge Fazenda Lourenço, Lisboa, Relógio d'Água Editores, 2004, pp.371-372.
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