"É na língua e na língua só que somos virtualmente imortais. 
Tudo se passa como se não pudéssemos ser sujeitos dela. 
Somos falados antes de a falar e falamos para nos falar. 
Sem começo nem fim."
Eduardo Lourenço, "Língua e enigma", in Jornal de Letras, 21 de março a 3 de abril de 2012
 

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