António Aleixo (1899-1949), poeta popular português (pintura de Luís Furtado).
Imagem da Fundação António Aleixo.
A arte é força imanente,
não se ensina, não se aprende,
não se compra, não se vende,
nasce e morre com a gente.
Nunca julgues que quem canta
é feliz, porque é ilusão:
nem sempre diz a garganta
o que sente o coração.
António Aleixo, Este Livro Que Vos Deixo..., Loulé, Edição de Vitalino Martins Aleixo (filho do poeta), 1980, pp, 69 e 85.
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