:(:
you
decide.
Quebrando e partindo
tijolos do racional,
roubando e fugindo,
é por vezes bem-vindo
ao coração do igual.
Outras, nem tanto...
e que faço, entretanto?
Disfarço a tristeza, a angústia, o espanto
com meu ar habitual.
Como, porquê? Ser
algo com tanto poder,
algo tão falado,
sem ninguém o descrever.
Qual a razão de servir-me de tais sentimentos
se tais sentimentos me traem, a mim?
Antes, por que existem tais sentimentos?
Por que trazem tão bons momentos
se o usual é, no final,
tais momentos terem fim?
Eduardo Simões e João Ganhoteiro Silva,
Alunos do 11º G desta Escola.
Sem comentários:
Enviar um comentário