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Está patente na Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa, até ao dia 22 de junho, uma mostra sobre Literatura de Cordel Brasileira, com Folhetos de Arnaldo Saraiva.
"(...) o folheto foi e ainda é veículo de uma literatura fabulosa e única no mundo: uma literatura escrita mas sempre próxima da oralidade (e da realidade); uma literatura produzida e consumida sobretudo por quem não tem outra cultura para lá da oral e popular; uma literatura que tem da vida quotidiana e do mundo antigo ou recente uma visão às vezes crua, às vezes ingénua, às vezes heterodoxa, mas quase sempre expressiva e jocosa. Uma literatura, enfim, que ensina, anima e alegra gente com poucos motivos de alegria e de esperança, ou que pode ser a riqueza de quem não tem outra." (Texto de Arnaldo Saraiva)
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