“Roubei uma vez um livro de uma biblioteca
pequeníssima. Foi a tradução inglesa do Frei Luís de Sousa feita por Edgar
Prestage no princípio do século. Fui ver, por sugestão de um amigo, se o
«Ninguém!» tinha sido traduzido por «Nobody!» ou por «No one!». Foi traduzido
por «No one»".
Adília Lopes, Irmã Barata, Irmã Batata, in Dobra, Poesia Reunida, Lisboa, Assírio
& Alvim, 2009, p.405.
Sem comentários:
Enviar um comentário