Nascido em Nova Goa (Índia), em 1912, José de Azevedo
Faure da Rosa, iniciou a sua vida profissional como empregado de escritório e
contabilista, em Lisboa. Fuga, o seu primeiro romance (1945) e Espelho
da Vida (1955), refletem essa experiência. Combinando nos seus romances a
crítica social e a análise psicológica, foi também tradutor e colaborador de
jornais e revistas, como: O Diabo, Seara Nova, Jornal
Ilustrado, Colóquio/Letras e Vértice.
No próximo sábado, 16 de fevereiro, pelas 16h00, no Auditório do Museu do Neo-Realismo, Maria Alzira Seixo, fala-nos do percurso de Faure da Rosa, da sua obra e significado na corrente do neorrealismo.
Catedrática da Faculdade de Letras, Maria Alzira Seixo é detentora de uma vasta obra ensaística, reconhecida, alás, em 2011, pela Universidade de Évora, que lhe atribuiu o Prémio Vergílio Ferreira, que visa distinguir o conjunto da obra de escritores portugueses relevantes no âmbito da narrativa e do ensaio.
Fonte: Museu do Neo-Realismo
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